Após algum tempo depois de conversar com os médicos seguimos para nossa casa com muita tristeza e uma dor no peito que só uma família unida nesse momento sente mas não consegue explicar. Logo em seguida voltamos todos para o hospital e ficamos aguardando a visita que seria liberada às 17h. Eu continuava rezando e não queria acreditar que era verdade o que eu estava sentindo (meu filho não ia sobreviver). E quando já estávamos com a roupa especial nas mãos para entrar na UTI chegou uma pessoa e chamou a família de DINOBERGH eu senti um calafrio porque já sabia o que iam nos dizer.
Nesse momento foi confirmado que meu amado filho não resistiu, teve uma parada cardio respiratória e faleceu.
A dor e o desespero tomou conta de todos nós.
Não havia mais o que fazer, até hoje eu não sei dizer dizer qual foi a dor maior se foi saber que ele havia morrido ou quando me disseram que era preciso levar o corpo para o ITEP.
Mas Deus nos ama e envia os seus anjos para nos ajudar. Apareceram muitos amigos que tomaram as providências necessárias para agilizar os fatos.
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